IA Hoje
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16/10/2025 - IA: Bilhões em Jogo e Novos Riscos
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16/10/2025 - IA: Bilhões em Jogo e Novos Riscos

Nvidia e Microsoft investem US$ 40 bi em data centers. Oracle lança marketplace de agentes de IA e Hollywood vai a Washington.

Faaaaaala, galera! Hoje é quarta-feira, 15 de outubro de 2025 — Episódio #288, o 288º dia de 2025. Aqui está o IA Hoje, seu jornal diário de inteligência artificial criado por inteligência artificial. Pra começar, hoje a gente fala do mega-investimento da Nvidia e Microsoft em data centers, da nova aposta da Oracle em agentes de IA com a brasileira Pipefy, dos maiores medos das gigantes do S&P 500 e da briga de Hollywood em Washington.

É isso! Carimbo dado na Edição #288.2025 — o 288º dia do ano. Vamos para as matérias e fica o lembrete: o IA Hoje é uma iniciativa da área de inovação da Sioux!


🇧🇷 Panorama Brasil

Pipefy, startup brasileira, une forças com a Oracle para acelerar sua IA generativa

E se a automação de processos na sua empresa pudesse dar um salto de qualidade com IA generativa, mas sem explodir os custos ou comprometer a segurança dos dados? Essa é a grande promessa da tecnologia, mas que ainda encontra barreiras.

Muitas companhias esbarram na complexidade e nos altos custos de infraestrutura para treinar e operar seus próprios modelos de linguagem. Diante desse cenário, a Pipefy, plataforma de orquestração de processos com IA que nasceu em Curitiba e hoje atua globalmente, fez uma jogada estratégica: ela escolheu a Oracle Cloud Infrastructure (OCI) como base para acelerar suas soluções de IA generativa.

Com a parceria, a Pipefy passa a contar com uma infraestrutura de ponta, incluindo GPUs de alta performance e redes de baixa latência, essenciais para o universo da IA. Isso permite que eles desenvolvam e ofereçam “agentes de IA” mais sofisticados para automatizar tarefas financeiras, de RH e de atendimento, com a vantagem de manter os dados dos clientes em um ambiente seguro e com melhor custo-benefício. Na prática, o movimento não só fortalece a Pipefy no cenário global, como também democratiza o acesso à automação inteligente, mostrando que a infraestrutura certa é a chave para destravar o potencial da IA nos negócios.

🔗 Leia na íntegra: Oracle.com


💼 Negócios & Startups

IA exige mais espaço: Nvidia e Microsoft em mega-acordo de US$ 40 bi por data centers

Já parou pra pensar onde a inteligência artificial realmente “mora”? A resposta está nos data centers, e parece que a casa da IA está precisando de uma expansão de 40 bilhões de dólares!

A corrida pela IA generativa criou uma demanda simplesmente insaciável por poder computacional. Os modelos mais avançados exigem uma infraestrutura física gigantesca, e os data centers atuais, que são o pilar da nuvem, estão operando no limite para dar conta de tanto processamento. A falta de espaço e energia já se tornou um gargalo real para a inovação no setor.

Para resolver isso, um verdadeiro “time dos sonhos” da tecnologia e do mercado financeiro se uniu. Nvidia, Microsoft e o gigante de investimentos BlackRock, através de um consórcio, anunciaram a compra da Aligned Data Centers. O valor da transação mostra a urgência: US$ 40 bilhões. A jogada não é apenas comprar um imóvel digital, mas criar uma “Parceria de Infraestrutura de IA”, garantindo o “terreno” onde o futuro da tecnologia será construído e evitando a falta de capacidade.

A lição é clara: a guerra da IA não é mais só sobre algoritmos, mas também sobre o controle da infraestrutura física. Para o mercado, isso sinaliza que ter data centers se tornou um ativo estratégico tão crucial quanto os próprios chips, redesenhando o mapa do poder no mundo da tecnologia.

🔗 Leia na íntegra: CNBC


🔬 Pesquisa & Desenvolvimento

Oracle lança marketplace de agentes de IA para automatizar gestão empresarial

Sistemas de gestão empresarial capazes de resolver problemas complexos de forma autônoma é a promessa que a Oracle está tornando realidade. Muitas empresas enfrentam dificuldades para integrar a IA generativa de maneira prática e segura em áreas como finanças, RH e cadeia de suprimentos. A complexidade técnica e a ausência de soluções prontas limitam o potencial da IA, mantendo as equipes presas a processos manuais e reativos.

A Oracle responde a esse desafio com a expansão do seu AI Agent Studio para o Fusion Applications. A principal novidade é o AI Agent Marketplace, um ecossistema que conecta clientes a agentes de IA pré-construídos por parceiros como Accenture e Deloitte. Em vez de desenvolver soluções do zero, as empresas podem “contratar” um agente especializado para otimizar tarefas como reconciliação de faturas ou gestão de talentos. A plataforma também foi aprimorada para suportar novos LLMs e fluxos de trabalho complexos, permitindo que os agentes executem tarefas sofisticadas de ponta a ponta.

Na prática, a iniciativa democratiza o acesso a IAs especializadas e acelera a automação inteligente. A mudança transforma as operações de um modelo reativo para um proativo, onde os sistemas analisam, propõem soluções e agem sobre os dados. O resultado é um ganho massivo de eficiência, permitindo que as equipes foquem em decisões estratégicas enquanto a IA executa o trabalho operacional.

🔗 Leia na íntegra: Oracle.com


🛠️ Tendências Globais & Ferramentas

Riscos de IA no S&P 500: Cibersegurança e reputação lideram as preocupações

Você já parou pra pensar quais são os medos das maiores empresas do mundo quando o assunto é Inteligência Artificial? Com a adoção da IA acelerando em todos os setores, as companhias correm para não ficar para trás, mas essa velocidade toda traz junto uma série de novos e complexos desafios que não estavam no radar até pouco tempo atrás.

Um relatório do Fórum de Governança Corporativa de Harvard analisou os documentos anuais das empresas do S&P 500 e a conclusão é clara: a gestão de riscos associados à IA virou pauta obrigatória. O estudo mostra que as principais preocupações não são apenas sobre a tecnologia falhar, mas sim sobre ameaças à reputação da marca, o aumento das vulnerabilidades de cibersegurança e a grande incerteza em relação às futuras regulamentações governamentais.

A grande lição é que a era da experimentação sem consequências está acabando. As corporações estão sendo pressionadas por investidores e pelo mercado a serem mais transparentes sobre como planejam gerenciar esses perigos. Para o nosso dia a dia, isso é um ótimo sinal, pois indica que o uso ético e seguro da IA deixou de ser um discurso para se tornar um pilar estratégico e de sobrevivência no mais alto nível corporativo.

🔗 Leia na íntegra: The Harvard Law School Forum on Corporate Governance


Hollywood vai a Washington: a indústria do cinema busca se proteger da IA

A ascensão da Inteligência Artificial generativa está levando Hollywood a uma nova frente de batalha: Washington. A Creative Artists Agency (CAA), que representa grandes nomes como Tom Hanks e Steven Spielberg, contratou sua primeira empresa de lobby para influenciar a regulamentação da IA. A principal preocupação é o uso não autorizado da tecnologia para replicar a imagem e a voz de atores, o que ameaça o sustento de milhares de profissionais da indústria criativa e levanta questões sobre compensação justa.

Este movimento intensifica um debate que já era central na greve de atores e roteiristas de 2023. Naquela ocasião, os sindicatos buscaram garantias contratuais contra o uso indiscriminado de seus trabalhos para treinar modelos de IA. Agora, a CAA leva a luta para o campo político, com o objetivo de criar uma legislação federal que proteja os direitos autorais e a propriedade intelectual dos artistas. A estratégia é clara: garantir que os criadores tenham controle sobre como suas imagens e vozes são utilizadas e que recebam uma compensação adequada. A iniciativa da CAA pode ser um divisor de águas, incentivando outras agências e sindicatos a reforçarem sua presença no Congresso, tornando a regulamentação da IA uma pauta prioritária para o futuro da indústria do entretenimento.

🔗 Leia na íntegra: POLITICO


Aviso Legal: Este episódio foi gerado de forma 100% automatizada por inteligência artificial. As informações contidas são baseadas em fontes públicas, devidamente listadas na descrição. Não há revisão editorial humana. Recomendamos a consulta direta às fontes originais para confirmação e aprofundamento das informações aqui apresentadas.

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