Faaaaaala, galera! Chegou a Edição #296.2025 — o 296º capítulo de 2025. Hoje é quinta-feira, 23 de outubro, e o IA Hoje tá na área — seu jornal diário de inteligência artificial criado por inteligência artificial. No cardápio de hoje, a gente investiga o domínio absoluto do ChatGPT no Brasil, o paradoxo das demissões na Meta, um negócio bilionário para uma ‘fábrica de IA’, o carro do futuro da GM e a nova política do Fedora para inteligência artificial.
É isso! Carimbo dado na Edição #296.2025 — o 296º dia do ano. Vamos para as matérias e fica o lembrete: o IA Hoje é uma iniciativa da área de inovação da Sioux!
🇧🇷 Panorama Brasil
Brasil se rende ao ChatGPT: Ferramenta da OpenAI já concentra 45% do tráfego de IA
Você já parou pra pensar no tamanho do ChatGPT aqui no Brasil? A gente fala muito sobre a explosão da inteligência artificial no nosso dia a dia, com dezenas de ferramentas surgindo, mas os números reais dessa corrida pela atenção do público são de cair o queixo.
Em um mercado cada vez mais competitivo, onde gigantes da tecnologia disputam a preferência dos usuários, entender quem está na frente é crucial. A grande questão era saber se o uso de IA estava pulverizado entre várias plataformas ou se alguma delas já despontava como a favorita no país. A resposta veio de forma avassaladora: um novo levantamento aponta que o ChatGPT, da OpenAI, não é apenas mais um no jogo; ele simplesmente domina o cenário brasileiro.
A ferramenta é responsável por nada menos que 45% de todo o tráfego de internet relacionado à inteligência artificial no Brasil. Isso significa que quase metade de todas as interações com IA no país acontecem dentro da plataforma da OpenAI, consolidando-a como o modelo de linguagem preferido dos brasileiros. Essa liderança massiva mostra o poder da marca e a dificuldade que concorrentes terão para ganhar espaço. O impacto disso é gigante, pois a expectativa é que o tráfego gerado por IA ultrapasse o da pesquisa tradicional já em 2028, redesenhando completamente a forma como acessamos informação online.
🔗 Leia na íntegra: Valor Econômico
💼 Negócios & Startups
Paradoxo na Meta: gigante demite 600 talentos de IA apesar de investir bilhões
Parece um paradoxo: investir bilhões em inteligência artificial e, ao mesmo tempo, demitir especialistas da área. Mas foi exatamente isso que a Meta fez, cortando cerca de 600 postos de trabalho em sua unidade de IA. A notícia chega como um balde de água fria no setor que mais cresce no mundo da tecnologia.
A dona do Facebook e Instagram está numa corrida frenética pela liderança em IA, investindo pesado para não ficar para trás de concorrentes como Google e OpenAI. A expectativa era de uma expansão contínua das equipes para sustentar essa ambição, tornando a empresa um porto seguro para talentos do setor. No entanto, a reviravolta veio com o anúncio dos cortes, que sinalizam uma mudança estratégica importante. Em vez de apenas inchar as equipes, a Meta parece buscar mais eficiência e um retorno mais claro sobre seus investimentos.
A decisão sugere um refinamento do foco, concentrando recursos em projetos de maior impacto e, possivelmente, priorizando parcerias externas em detrimento de algumas equipes internas. Não se trata de um abandono da IA, mas de uma tentativa de avançar de forma mais inteligente e enxuta. Para o mercado, o recado é claro: a era do crescimento a qualquer custo na tecnologia parece ter chegado ao fim. A busca por eficiência agora dita as regras, mostrando que nem mesmo a área mais quente do momento está imune a reestruturações dolorosas.
🔗 Leia na íntegra: CNBC
Applied Digital fecha acordo de US$ 5 bi para ‘fábrica de IA’ com gigante da nuvem
A magia da Inteligência Artificial não acontece no vácuo; ela depende de uma infraestrutura física colossal. A demanda por data centers especializados, capazes de suportar o treinamento de modelos de linguagem massivos e outras cargas de trabalho de alta performance, explodiu. Construir e gerenciar essas ‘fábricas de IA’ é um desafio complexo e caro, criando um gargalo para a expansão da tecnologia.
Nesse cenário, a Applied Digital, empresa focada em infraestrutura de computação de alto desempenho, anunciou um acordo monumental. A companhia fechou um contrato de locação de US$ 5 bilhões com um ‘hyperscaler’ americano – jargão para um dos gigantes da computação em nuvem como Google, Amazon ou Microsoft. O acordo prevê a construção e o aluguel de um data center de última geração com 200 megawatts de capacidade em seu campus no estado de Dakota do Norte, nos EUA, por um período inicial de 15 anos.
Essa parceria estratégica é mais que um grande negócio; é um sinal claro da direção do mercado. Em vez de construir tudo do zero, os gigantes da tecnologia estão se aliando a especialistas em infraestrutura para acelerar sua expansão de forma massiva e eficiente. Para o mercado, isso significa que a base física para a próxima década de inovações em IA está sendo construída agora, em uma escala sem precedentes, garantindo o poder computacional necessário para o futuro.
🔗 Leia na íntegra: GlobeNewswire News Room
🔬 Pesquisa & Desenvolvimento
GM acelera para o futuro com IA conversacional e direção que dispensa o olhar
A General Motors está prestes a revolucionar a experiência ao volante com uma nova geração de veículos equipados com IA conversacional e direção que dispensa o olhar. A tecnologia de assistência, como o Super Cruise, já permite tirar as mãos do volante, mas o próximo passo é a autonomia total, onde o carro assume o controle com confiança. Para isso, a GM apresenta a arquitetura de software “Ultifi”, que centraliza e potencializa o uso de IA no veículo, abrindo caminho para funcionalidades inovadoras.
A grande virada é a combinação de duas inovações: um sistema de direção “eyes-off” e uma IA conversacional avançada. O primeiro permitirá que o motorista desvie o olhar da estrada com segurança em cenários específicos. A segunda, desenvolvida com o Google Cloud, transformará o assistente de voz em um parceiro proativo, capaz de controlar funções do carro, planejar rotas e diagnosticar problemas de forma natural, representando um salto de comandos básicos para um diálogo fluido.
Essa evolução é uma mudança fundamental na interação com os carros. A nova plataforma da GM, com processamento de IA 35 vezes maior, tornará as viagens mais seguras e convenientes, transformando o veículo em um verdadeiro assistente pessoal sobre rodas. O futuro da direção não é apenas autônomo, é conversacional.
🔗 Leia na íntegra: News.gm.com
🛠️ Tendências Globais & Ferramentas
Projeto Fedora aprova política oficial para uso de IA e mira em nova documentação
Já pensou como um projeto de software livre gigante como o Fedora lida com a febre da Inteligência Artificial? Pois é, eles não só pensaram como agiram! O desafio para comunidades open source é enorme: como usar a IA para ser mais eficiente sem comprometer a ética e a transparência que são a base de tudo? A ausência de regras claras era um risco e, para resolver isso, o Conselho do Fedora colocou o tema em pauta.
A decisão foi histórica: foi aprovada a primeira política oficial para o uso de IA dentro do projeto! Isso cria um guia para que os colaboradores usem a tecnologia de forma responsável, como na sumarização de reuniões e outras tarefas. De quebra, eles ainda propuseram uma nova iniciativa para revolucionar a documentação do sistema, mostrando um foco duplo em inovação e fortalecimento da base.
Na prática, o Fedora está mostrando ao mercado como inovar com os pés no chão, adotando a IA de forma estruturada e, ao mesmo tempo, cuidando do que mais importa: a qualidade da informação para a sua comunidade. É um belo exemplo de governança na era da IA.
🔗 Leia na íntegra: Fedora Discussion
Aviso Legal: Este episódio foi gerado de forma 100% automatizada por inteligência artificial. As informações contidas são baseadas em fontes públicas, devidamente listadas na descrição. Não há revisão editorial humana. Recomendamos a consulta direta às fontes originais para confirmação e aprofundamento das informações aqui apresentadas.

