Faaaaaala, galera! Bora de quita? 13 de novembro de 2025 — Edição #316.2025, marcando o 316º dia do ano. IA Hoje, seu jornal diário de inteligência artificial criado por inteligência artificial. E abrimos com a chegada do ‘modo ladrão’ no Android aqui no Brasil, uma ‘superfábrica’ de IA da Microsoft, um ‘ChatGPT das ações’ da NTT e até chatbots de Jesus para engajar fiéis. E ainda tem startup levantando 50 milhões pra analisar dados ‘sujos’.
Sinopse redondinha. No placar do ano, marcamos 316º. Agora, partiu notícias da Edição #316.2025 — e aquele recado: o IA Hoje é uma iniciativa da área de inovação da Sioux!
🇧🇷 Panorama Brasil
Android no Brasil terá “modo ladrão” de fábrica para combater roubos de celular
O roubo de celulares no Brasil é um problema crônico, resultando na perda de acesso a contas bancárias e dados pessoais. Para combater essa vulnerabilidade, o Google anunciou uma nova camada de segurança para os smartphones no país. A partir de dezembro, todos os novos celulares Android vendidos no Brasil virão de fábrica com o “modo ladrão”.
Esta funcionalidade utiliza inteligência artificial para detectar movimentos bruscos característicos de um furto, como quando o aparelho é puxado da mão do usuário e o ladrão foge correndo ou de bicicleta. Ao identificar essa ação suspeita, o sistema bloqueia a tela do celular automaticamente, impedindo o acesso imediato do criminoso aos dados e aplicativos.
Disponível para versões a partir do Android 10, o recurso representa uma evolução significativa na proteção de dados. Além do bloqueio por detecção de movimento, o sistema oferece outras duas camadas de segurança: um bloqueio remoto simplificado, que pode ser ativado de outro dispositivo usando apenas o número do telefone, e um bloqueio automático que é acionado caso o aparelho permaneça desconectado da internet por um longo período. A iniciativa visa dificultar a ação de criminosos e trazer mais tranquilidade aos usuários brasileiros, aplicando tecnologia para resolver um grave problema social.
🔗 Leia na íntegra: Portal Terra da Luz
💼 Negócios & Startups
Com US$ 50 milhões, WisdomAI promete inteligência de negócio até com dados “sujos”
Já imaginou extrair insights valiosos de dados cheios de erros e inconsistências? Parece mágica, mas é a promessa que acaba de receber um grande empurrão financeiro para se tornar realidade no mercado.
No mundo corporativo, a maioria dos dados é “suja”: desorganizada, com erros de digitação e formatos variados. Antes de qualquer análise, as empresas gastam um tempo e dinheiro enormes em processos de “limpeza”, que se tornam um verdadeiro gargalo para a tomada de decisões. É a grande dor da era do Big Data: ter muita informação, mas não conseguir usá-la de forma ágil para gerar inteligência de negócio.
A virada de chave vem com a WisdomAI, uma startup fundada pelo cofundador da Rubrik, Soham Mazumdar. A empresa acaba de levantar US$ 50 milhões em uma rodada de investimento Série A, liderada pela gigante Kleiner Perkins e com participação da NVIDIA. A solução deles é uma plataforma de IA que ignora a necessidade de limpeza e vai direto ao ponto, respondendo perguntas de negócio a partir de dados estruturados, não estruturados e até os mais bagunçados. Na prática, a tecnologia da WisdomAI democratiza a análise de dados, permitindo que empresas transformem seu “caos” informacional em vantagem competitiva de forma rápida, sem a necessidade de grandes equipes de engenharia.
🔗 Leia na íntegra: TechCrunch
Microsoft inaugura ‘superfábrica’ de IA para escalar a computação em escala planetária
Já imaginou uma “fábrica” de IA em escala planetária? A Microsoft está tornando isso realidade com sua nova Azure AI Superfactory.
A demanda por modelos de IA cada vez mais poderosos, como os que geram textos e imagens, esbarra nos limites da infraestrutura atual. Construir supercomputadores maiores já não é suficiente. Em vez de apenas aumentar o tamanho dos datacenters, a Microsoft mudou a estratégia. A empresa está conectando seus novos centros de IA, como os de Atlanta e Wisconsin, em uma rede única, funcionando como um supercomputador global. A chave foi inovar em tecnologias de rede que permitem adensar processadores (scale-up) e interconectá-los massivamente (scale-out).
Com essa abordagem, a Microsoft consegue treinar modelos gigantescos de forma mais rápida e eficiente, tratando toda sua capacidade como um recurso único. É a transição de silos de poder computacional para uma verdadeira “malha” de inteligência. Para o mercado, isso significa que a “linha de produção” para as próximas grandes inovações em IA está sendo construída, acelerando o desenvolvimento de tecnologias que impactarão diretamente os negócios e nosso dia a dia.
🔗 Leia na íntegra: The Official Microsoft Blog
🔬 Pesquisa & Desenvolvimento
NTT lança o ‘ChatGPT das ações’ para ensinar a IA a prever movimentos humanos
E se a inteligência artificial pudesse não apenas entender o que você diz, mas prever seu próximo passo? A gigante japonesa NTT acaba de apresentar uma tecnologia que promete exatamente isso, o Large Action Model, ou simplesmente LAM.
Até hoje, os modelos de IA, como os LLMs que conhecemos, são mestres em processar texto e imagens. No entanto, eles ainda tropeçam para compreender a complexidade e a fluidez das ações humanas no mundo físico, capturadas por sensores de movimento, câmeras e microfones. Essa limitação é uma barreira para robôs mais inteligentes e ambientes verdadeiramente interativos. A virada de chave proposta pela NTT é um modelo treinado especificamente com enormes volumes de dados de séries temporais, aprendendo a “gramática” dos nossos movimentos, desde gestos simples até tarefas complexas.
A solução não é apenas o desenvolvimento dessa nova IA, mas a decisão da NTT de torná-la open source. A iniciativa busca acelerar a pesquisa e o desenvolvimento global, permitindo que a comunidade crie aplicações inovadoras. Na prática, o LAM abre portas para uma nova geração de robôs colaborativos, sistemas de saúde que monitoram pacientes de forma proativa e cidades inteligentes que realmente se antecipam às nossas necessidades, marcando um passo fundamental para uma IA que compreende o mundo físico tão bem quanto o digital.
🔗 Leia na íntegra: NTT
🛠️ Tendências Globais & Ferramentas
Fé na era digital: Igrejas usam IA com chatbots de Jesus para engajar fiéis
Já imaginou receber conselhos espirituais ou ter suas orações respondidas por um chatbot? Pois é, a inteligência artificial chegou até aos púlpitos e está redefinindo a forma como as pessoas se conectam com a fé, trazendo uma nova dinâmica para instituições seculares.
Em um mundo cada vez mais digital, muitas igrejas enfrentam o desafio de se manterem relevantes e engajarem seus fiéis, especialmente os mais jovens. A demanda por conteúdo personalizado e interatividade instantânea é uma realidade que bate à porta. É nesse cenário que a IA surge como uma ferramenta inesperada, mas poderosa. A grande virada é que algumas congregações já estão usando algoritmos para escrever sermões e até chatbots que simulam conversas com figuras divinas, como Deus e o próprio Jesus.
Essa inovação tecnológica não busca substituir a experiência humana da fé, mas sim otimizá-la e criar novos pontos de contato. Com a automação de certas tarefas, pastores e líderes religiosos ganham mais tempo para se dedicar às atividades comunitárias e ao aconselhamento. Para os fiéis, surgem novas formas de explorar a espiritualidade de maneira acessível e interativa. A adoção da IA por igrejas demonstra como a tecnologia pode ser uma aliada poderosa para modernizar e ampliar o alcance de mensagens, conectando tradição e futuro digital.
🔗 Leia na íntegra: Axios
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