IA Hoje
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20/07/2025 – A IA no Banco dos Réus e a Crise Energética
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20/07/2025 – A IA no Banco dos Réus e a Crise Energética

Meta nega código UE; EUA autoriza ação coletiva contra Anthropic por pirataria; Eric Schmidt (ex-Google) alerta: energia, não chips, é o gargalo da IA.

Edição #201.2025

Faaaaaala, galera! No episódio do IA Hoje desse domingo, 20 de julho de 2025, à medida que a inteligência artificial enfrenta seu dia no tribunal — literal e figurativamente — a fase de experimentação desenfreada dá lugar a um acerto de contas com a realidade, onde as consequências legais, éticas e de infraestrutura da revolução da IA vêm à tona. A tensão entre as big techs e os reguladores atinge um novo pico, com a Meta anunciando que não irá assinar o código de prática da União Europeia, um movimento que desafia a principal iniciativa de governança de IA do mundo.

Ao mesmo tempo, a questão da propriedade intelectual explode nos tribunais, com a justiça dos EUA certificando uma ação coletiva massiva contra a Anthropic, acusada de usar livros pirateados para treinar seu modelo Claude, em um caso que pode redefinir as regras do jogo para toda a indústria. E enquanto a corrida por poder computacional continua, uma das vozes mais respeitadas do Vale do Silício, o ex-CEO do Google Eric Schmidt, joga um balde de água fria no otimismo, alertando que o verdadeiro gargalo para o futuro da IA não são os chips, mas a energia para alimentá-los, prevendo uma crise de infraestrutura iminente.

Enquanto isso, o mercado continua a se mover em alta velocidade. A HPE e a Nvidia se unem para lançar a "AI Factory Stack", uma solução para acelerar a adoção da IA no mundo corporativo. O capital de risco aposta em nichos, com a Bedrock Robotics levantando US$ 80 milhões para levar automação autônoma para a construção civil. Na fronteira da pesquisa, o Google avança na corrida dos "embedding models", e o Mistral, da França, lança novas funcionalidades para competir com os gigantes americanos. E hoje, na nossa dinâmica de domingo, a Retrospectiva Express vai conectar os pontos dos principais acontecimentos que moldaram o cenário da IA nesta semana crucial. Fique ligado!

🎯 Os destaques da semana

O Renascimento do Google com a IA: Após anos de críticas sobre seu domínio em IA, o Google revela avanços significativos com o Gemini e novas parcerias, reafirmando sua posição de liderança e buscando recuperar a confiança do mercado e dos desenvolvedores.

A Nova Fronteira da Construção Civil: O investimento massivo em startups como a Bedrock Robotics sinaliza uma revolução iminente na construção civil, com a IA e a robótica prometendo transformar um dos setores menos digitalizados da economia, tornando canteiros de obras mais seguros, eficientes e inovadores.

Atendimento ao Cliente 2.0: A adoção de agentes de IA generativa por empresas de infraestrutura crítica como a Nedgia, em parceria com a IBM, redefine o atendimento ao cliente, promovendo maior eficiência, personalização e disponibilidade 24/7 em setores essenciais.

A Arte Encontra a IA: A inovação de um estudante de PhD do MIT, que utiliza inteligência artificial para restaurar obras de arte, demonstra o potencial transformador da IA em campos tradicionais, abrindo novas possibilidades para a preservação do patrimônio cultural e a pesquisa nas humanidades.


🚀 Negócios & Startups

🏭 HPE e Nvidia se unem para lançar "AI Factory Stack" para empresas

A Hewlett Packard Enterprise (HPE) e a Nvidia anunciaram em 19 de julho de 2025, o lançamento de novas ofertas de "AI Factory", uma solução co-desenvolvida para acelerar a adoção da inteligência artificial em escala industrial. A iniciativa visa fornecer às empresas um portfólio completo de soluções, desde hardware otimizado até software e serviços, para construir e operar suas próprias "fábricas de IA". A parceria estratégica combina a expertise da HPE em infraestrutura de TI com a liderança da Nvidia em computação para IA, oferecendo um caminho mais rápido e simplificado para que as empresas possam inovar com a tecnologia.

A possibilidade que se abre com este lançamento é a da industrialização e "produtização" da IA. Em vez de as empresas terem que montar um quebra-cabeça complexo de hardware, software e serviços de diferentes fornecedores, a "AI Factory" oferece uma solução integrada e pronta para uso. Isso reduz a barreira de entrada para a adoção da IA em larga escala, permitindo que mais empresas, mesmo aquelas sem grandes equipes de especialistas, possam desenvolver e implantar suas próprias aplicações de IA de forma mais rápida e confiável. É a IA deixando de ser um projeto de pesquisa para se tornar uma utilidade industrial.

🎯 O que está em jogo: A maturação do mercado de "IA como serviço", com os grandes players de tecnologia se movendo para oferecer soluções completas e integradas que simplificam a adoção da IA pelo mundo corporativo, acelerando a transformação digital em todos os setores.

🔗 Leia na íntegra: StartupHub.ai


🏗️ Bedrock Robotics levanta US$ 80 milhões para automação autônoma na construção

A Bedrock Robotics, uma startup focada em tecnologia de construção autônoma, anunciou em 19 de julho de 2025, uma rodada de financiamento Série A de US$ 80 milhões. A empresa desenvolve sistemas robóticos e de inteligência artificial para automatizar tarefas no canteiro de obras, visando aumentar a eficiência, a segurança e a precisão na indústria da construção. O investimento sinaliza o crescente interesse do capital de risco em aplicar a IA e a robótica para modernizar setores tradicionais e com uso intensivo de mão de obra.

A possibilidade que o sucesso de startups como a Bedrock Robotics destrava é a de uma revolução na construção civil. Este é um dos setores menos digitalizados da economia, e a aplicação de robôs autônomos guiados por IA pode transformar radicalmente a forma como edifícios e infraestruturas são construídos. Estamos falando da possibilidade de canteiros de obras mais seguros, com robôs realizando as tarefas mais perigosas; de projetos concluídos mais rapidamente e com menos desperdício, graças à precisão das máquinas; e de novas possibilidades arquitetônicas, com a automação permitindo a construção de estruturas mais complexas.

💡 Ponto crítico: A IA está saindo do mundo digital e entrando no mundo físico, com o potencial de automatizar e otimizar indústrias tradicionais que não mudaram significativamente em décadas, como a construção civil.

🔗 Leia na íntegra: StartupHub.ai


🤝 Nedgia, da Espanha, otimiza atendimento ao cliente com agentes de IA da IBM

A Nedgia, distribuidora de gás do Grupo Naturgy na Espanha, transformou seu modelo de atendimento ao cliente com a implementação de agentes virtuais de IA generativa, em um projeto liderado pela IBM. A solução, anunciada em 19 de julho de 2025, integra agentes de IA inteligentes aos canais de atendimento telefônico e digital da empresa, permitindo que a maioria das interações seja resolvida de forma automatizada. Os agentes são capazes de gerenciar agendamentos, fornecer informações de leitura de medidores e, no futuro, modificar dados de fornecimento, reduzindo significativamente os tempos de espera e melhorando a experiência do cliente.

A possibilidade aqui é a de um atendimento ao cliente mais eficiente e personalizado em setores de serviços essenciais. Empresas de utilidade pública, como distribuidoras de gás e eletricidade, lidam com um volume massivo de interações repetitivas. O uso de agentes de IA não apenas automatiza essas tarefas, liberando os atendentes humanos para lidar com casos mais complexos, mas também permite um serviço 24/7. A tecnologia da IBM permite que o sistema entenda solicitações complexas e direcione as conversas para agentes virtuais especializados, garantindo interações mais naturais e eficientes.

🎯 O que está em jogo: A aplicação da IA para modernizar o atendimento ao cliente em setores de infraestrutura crítica, prometendo não apenas redução de custos, mas também uma melhoria significativa na qualidade e na velocidade do serviço prestado à população.

🔗 Leia na íntegra: StartupHub.ai


🔬 Pesquisa & Desenvolvimento

🥇 Google assume a liderança em "embedding models", com Alibaba na cola

O modelo de "embedding" do Google Gemini assumiu o primeiro lugar nos benchmarks de desempenho, marcando um marco significativo para o desenvolvimento de IA empresarial, segundo um relatório de 19 de julho de 2025. Os "embedding models" são uma tecnologia fundamental que permite aplicações avançadas como a busca semântica e sistemas de RAG (geração aumentada por recuperação). O sucesso do Google é seguido de perto pelo modelo Qwen3 da gigante chinesa Alibaba, que também tem ganhado terreno, mostrando a intensidade da competição global no desenvolvimento de modelos de base.

A possibilidade que essa notícia revela é a da criação de sistemas de busca e recomendação muito mais inteligentes e contextuais. Os "embedding models" são a tecnologia que permite que uma IA entenda o significado por trás das palavras, e não apenas as palavras em si. Um modelo de ponta, como o do Google, pode permitir que uma empresa crie um sistema de busca interna que entenda perguntas complexas em linguagem natural, ou que um e-commerce ofereça recomendações de produtos muito mais precisas. É a infraestrutura invisível que vai alimentar a próxima geração de aplicações de IA que realmente entendem o que queremos dizer.

🔎 Olhar adiante: A competição pela liderança em "embedding models" é tão crucial quanto a corrida pelos chatbots, pois essa tecnologia será a base para a próxima onda de aplicações de IA empresariais, desde a análise de documentos até a personalização em larga escala.

🔗 Leia na íntegra: Digitrendz


🇫🇷 Mistral lança "Deep Research" e novas funcionalidades para competir com gigantes

A startup francesa de inteligência artificial Mistral AI anunciou em 19 de julho de 2025, atualizações significativas para seu chatbot Le Chat, visando competir diretamente com as ofertas da OpenAI e do Google. A principal novidade é o modo "Deep Research", que transforma o chatbot em um assistente de pesquisa capaz de lidar com perguntas complexas, buscar em diversas fontes e sintetizar os resultados em relatórios estruturados e com referências. A atualização também inclui um editor de imagens redesenhado e suporte de voz multilíngue, com o objetivo de fortalecer a utilidade do produto para consumidores e empresas.

A possibilidade que o avanço de players como o Mistral abre é a de um ecossistema de IA mais diversificado e menos dependente do Vale do Silício. A Mistral tem se posicionado como uma campeã europeia, com um forte foco em modelos de código aberto e em conformidade com as regulamentações locais. Ao lançar funcionalidades que rivalizam com as das big techs americanas, a empresa oferece uma alternativa viável para empresas e governos que buscam maior soberania tecnológica e alinhamento com os valores europeus. É a prova de que a inovação de ponta em IA pode florescer em diferentes partes do mundo, criando um mercado mais competitivo e resiliente.

🎯 O que está em jogo: A consolidação de um ecossistema de IA multipolar, com players europeus e de outras regiões desafiando o domínio das big techs americanas e oferecendo alternativas que priorizam o código aberto e a soberania digital.

🔗 Leia na íntegra: Mistral AI


🎨 MIT e IA: estudante de PhD inventa técnica inovadora para restauração de arte

Alex Kachkine, um estudante de PhD do MIT, desenvolveu uma técnica inovadora que utiliza inteligência artificial para restaurar obras de arte, um projeto que começou como um fascínio infantil por pinturas. A notícia, divulgada em 19 de julho de 2025, destaca uma aplicação criativa e de alto impacto da IA em um campo tradicionalmente dominado por habilidades manuais e conhecimento histórico. A técnica de Kachkine mostra como a IA pode ser usada como uma ferramenta para preservar o patrimônio cultural, analisando e reconstruindo digitalmente partes danificadas de obras de arte com uma precisão e velocidade que seriam impossíveis para um restaurador humano.

A possibilidade aqui é a de resgatar e preservar a história da arte em uma escala sem precedentes. Milhares de obras de arte em museus ao redor do mundo estão danificadas pelo tempo, por acidentes ou por vandalismo. A restauração tradicional é um processo extremamente lento e caro. A IA pode democratizar esse processo, permitindo que mais obras sejam restauradas e que o público possa vê-las como seus criadores originalmente as conceberam. Além disso, a tecnologia pode ser usada para analisar o estilo de um artista e gerar hipóteses sobre como seriam suas obras inacabadas, abrindo novas fronteiras para a história da arte.

🔎 Olhar adiante: A IA está se tornando uma poderosa aliada das humanidades, oferecendo novas ferramentas para a pesquisa, preservação e apreciação do nosso patrimônio cultural.

🔗 Leia na íntegra: PYMNTS


🌎 Tendências Globais & Ferramentas

🇪🇺 Meta recusa-se a assinar código de prática da UE e aprofunda conflito regulatório

A Meta anunciou em 18 de julho de 2025, que não irá assinar o código de prática voluntário da União Europeia para inteligência artificial, aprofundando o conflito entre as big techs americanas e os reguladores europeus. Em uma postagem no LinkedIn, o chefe de assuntos globais da Meta, Joel Kaplan, afirmou que o código "introduz uma série de incertezas legais" e "vai muito além do escopo do AI Act". A decisão da Meta segue críticas semelhantes de outras empresas, que pediram um adiamento de dois anos na implementação do AI Act, a lei de IA da UE.

A possibilidade que essa recusa revela é a de uma guerra fria regulatória na era da IA. De um lado, a Europa avança com a regulação mais abrangente do mundo, o AI Act, buscando impor regras rígidas de segurança e transparência. Do outro, as gigantes de tecnologia americanas resistem, argumentando que a regulação excessiva sufoca a inovação. A decisão da Meta de não assinar o código de prática é um desafio direto a Bruxelas e pode levar a um maior escrutínio regulatório sobre a empresa, que agora terá que provar sua conformidade com o AI Act por outros meios, arriscando multas que podem chegar a 7% de sua receita global.

"A Europa está indo pelo caminho errado em IA. Este código... vai sufocar o desenvolvimento e a implantação de modelos de IA de fronteira na Europa e atrofiar as empresas europeias que buscam construir negócios sobre eles." – Joel Kaplan, Chefe de Assuntos Globais da Meta

🎯 O que está em jogo: A definição de quem ditará as regras para a inteligência artificial no mundo — os reguladores, através de leis como o AI Act, ou as próprias empresas de tecnologia, através de sua influência de mercado e capacidade de inovação.

🔗 Leia na íntegra: Times of India


⚖️ Justiça dos EUA certifica ação coletiva contra Anthropic por pirataria de livros

Um juiz federal da Califórnia certificou em 18 de julho de 2025, uma ação coletiva contra a startup de IA Anthropic, em um caso que pode se tornar um dos maiores processos de violação de direitos autorais da história dos EUA. A ação, que representa milhões de livros, alega que a empresa usou obras pirateadas para treinar seu modelo de linguagem Claude. O juiz comparou a conduta da Anthropic à do Napster, o serviço de compartilhamento de arquivos que abalou a indústria da música no início dos anos 2000. A decisão pode expor a Anthropic a bilhões de dólares em danos e estabelecer um precedente crucial para toda a indústria de IA, que em grande parte foi construída sobre o uso de vastos conjuntos de dados da internet sem licenciamento explícito.

A possibilidade que este caso abre é a de um acerto de contas legal para a indústria de IA. Por anos, as empresas de IA operaram em uma zona cinzenta, argumentando que o treinamento de modelos com dados públicos constitui "uso justo" (fair use). Esta decisão judicial sinaliza que os tribunais podem não concordar, especialmente quando os dados são obtidos de fontes piratas. Um resultado desfavorável para a Anthropic pode forçar toda a indústria a repensar suas práticas de coleta de dados, levando a um futuro onde o licenciamento de conteúdo se torna a norma e o custo de treinamento de modelos aumenta significativamente.

🎯 O que está em jogo: O futuro do modelo de negócio da IA generativa e a definição de quem deve ser compensado pela vasta quantidade de conhecimento humano que alimenta os modelos de linguagem.

🔗 Leia na íntegra: Jurist


⚡ O verdadeiro gargalo da IA é a energia, alerta ex-CEO do Google

Eric Schmidt, ex-CEO do Google, alertou em 18 de julho de 2025, que a eletricidade, e não os semicondutores, é o principal gargalo que limita o desenvolvimento da inteligência artificial. Em uma postagem no LinkedIn, Schmidt destacou que os EUA enfrentarão um déficit de 92 gigawatts de energia para sustentar a revolução da IA, o equivalente a quase 100 novas usinas nucleares. A declaração joga luz sobre o custo físico e ambiental da corrida pela superinteligência, com gigantes da tecnologia como a Microsoft já fazendo acordos para reativar usinas nucleares e consumindo bilhões de galões de água para resfriar seus data centers.

A possibilidade que este alerta revela é a de que a revolução da IA pode ser freada por limitações do mundo físico. O debate sobre IA tem se concentrado em software e algoritmos, mas a realidade é que a inteligência artificial tem uma pegada física massiva. A necessidade de construir data centers do tamanho de cidades e de encontrar fontes de energia para alimentá-los pode se tornar o principal fator limitante para a inovação. Isso pode levar a uma nova geopolítica da energia, com empresas de IA buscando se instalar em locais com energia barata e abundante, e a uma corrida por novas fontes de energia, como a fusão nuclear, que o CEO da OpenAI, Sam Altman, já está investindo.

"O limite natural da IA é a eletricidade, não os chips. Precisamos planejar com antecedência para garantir que tenhamos a energia necessária." – Eric Schmidt, ex-CEO do Google

💡 Ponto crítico: A sustentabilidade e a infraestrutura energética estão se tornando questões centrais para o futuro da IA, forçando a indústria e os governos a confrontarem o custo ambiental e físico da corrida pela superinteligência.

🔗 Leia na íntegra: Times of India


🗣️ CEO da Perplexity aconselha jovens a passarem menos tempo no Instagram e mais tempo usando IAs

Aravind Srinivas, CEO da Perplexity AI, deu um conselho direto aos jovens em uma entrevista em 18 de julho de 2025: "passem menos tempo rolando sem rumo no Instagram; passem mais tempo usando as IAs". Ele alertou que aqueles que não se adaptarem à tecnologia de IA ficarão para trás no mercado de trabalho, afirmando que "as pessoas que estão na fronteira do uso de IAs serão muito mais empregáveis". Srinivas reconheceu que o ritmo acelerado da evolução da IA, que muda a cada três a seis meses, testa os limites da capacidade humana de adaptação e previu que o empreendedorismo será a solução para o potencial deslocamento de empregos.

A possibilidade que essa fala destaca é a de uma mudança fundamental nas habilidades necessárias para o sucesso profissional. A mensagem de Srinivas ecoa a de outros líderes do setor, como Jensen Huang da Nvidia, que argumentam que a alfabetização em IA se tornará tão essencial quanto a alfabetização digital foi para as gerações anteriores. A capacidade de "conversar" com uma IA, de fazer as perguntas certas e de usar a tecnologia como uma ferramenta para aumentar a própria produtividade e criatividade, pode se tornar a habilidade mais valiosa da próxima década.

🎯 O que está em jogo: A redefinição das competências para o mercado de trabalho do futuro, onde a capacidade de colaborar efetivamente com a inteligência artificial pode se tornar mais importante do que muitas habilidades técnicas tradicionais.

🔗 Leia na íntegra: Times of India


📬 Dinâmica do Domingo – Retrospectiva Express

Os principais eventos da semana em três frases:

A governança da IA se tornou pauta de Estado, com o Brasil aprofundando o debate sobre segurança e proteção infantil, enquanto o cenário regulatório global se fragmenta e a própria indústria busca a autorregulação diante dos riscos crescentes.

O capital fluiu em escala astronômica para consolidar a infraestrutura da nova economia, com big techs atingindo avaliações trilionárias e startups de nicho garantindo bilhões, ao mesmo tempo em que o custo humano dessa transição se tornou um debate central.

A tecnologia deu um salto de ferramenta para agente, com o lançamento de IAs que controlam computadores, fazem ligações e otimizam indústrias, mostrando que a era da interação direta com a máquina está apenas começando.

Insight final para a próxima semana:

O insight para a próxima semana é claro: a era da experimentação acabou. A IA agora é uma questão de política industrial, segurança nacional e infraestrutura crítica, e as discussões não são mais sobre o que a tecnologia pode fazer, mas sobre como vamos gerenciar o que ela já está fazendo. As consequências, boas e más, são a nova realidade.


Aviso Legal: Este episódio foi gerado de forma 100% automatizada por inteligência artificial. As informações contidas são baseadas em fontes públicas, devidamente listadas na descrição. Não há revisão editorial humana. Recomendamos a consulta direta às fontes originais para confirmação e aprofundamento das informações aqui apresentadas.

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